Que
teu amor
no
silêncio de um olhar,
me
aperte
a
alma e as coxas todas
Nascida no Estácio
de Sá. Ariana de março. Poeta sem berço. A poesia em minha vida é tudo, foi a
maneira que encontrei de enlouquecer sadia, falo de mim de forma ruim, boa,
gostosa... Se eu não puder morrer, ressuscitar, rodopiar, gozar, para mim não é
poesia, é prisão. As prosas e poesias mais bonitas que tenho, foram feitas nos
meus piores dias... Faço parte das Antologias: III Prêmio Litteris de Cultura
na Antologia “Amor – Ontem, Hoje e Sempre", "Papo Cabeça, coletânea
juvenil" (que esteve na BIENAL do livro do Rio de Janeiro), "Do
Brasil para Frankfurt, mais que um país uma inspiração”, “Do Brasil para
Guadalajara, o melhor da nossa terra”, “Palavras sem fronteiras, do Brasil para
Buenos Aires", "Poesias Encantadas”(1º edição), “Poesias Encantadas”
(2º edição). Também na 1º Flupp no Morro dos Prazeres Santa Teresa com o Grupo
que faço parte, "Pó de Poesia".