Bebendo
sozinho
Sentado,
bebo sozinho
indiferente ao crepúsculo.
As
flores caídas
acumulam-se nas dobras
de minha túnica.
Bêbado,
me levanto
e procuro a lua nas águas.
Os
pássaros já se foram todos.
São raros os passantes.
(do livro "Poemas chineses clássicos", Li Bai, Du Fu e Wang Wei, Tradução: Sérgio Capparelli e Sun Yuqi, L&PM Pocket)
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