Aventura Alucinante - parte 2
Confetes e serpentinas
Palhaço em shows pirotécnicos
Rodando em volta da fogueira
Somos bandidos e loucos
Somos distintos malditos
Somos de instintos mal ditos
Em projetos de malucos
Vivemos num manicômio e
Nunca paramos um se
Nem um segundo se quer
Naquele arco-íris que desce
Que pela rosa descendo
Sai por uma nova rosa
Não paramos em uma cor
Tudo isso por um motivo
Que não é destino vontade
Nem de Deus nem do Diabo
Também não se chama acaso
A graça à vida é a morte
Em virtude de certos problemas pessoais sempre fui muito sensível. Tive
uma infância mais ou menos. Estava numa época muito feliz quando, em virtude de
um acontecimento, fui obrigado a renascer com 22 anos. Precisei me agarrar em
certas pessoas para me levantar. Mas precisava me agarrar em outra força.
Alguns se agarrariam à religião ou outra filosofia; pois bem, eu acreditei na
poesia. Hoje vejo que me descobri poeta ,naquele momento. Ali comecei a
ler e escrever poesia, e nunca mais parei.
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