Lamê argentino
borogodó
emanava
do corpo
paetê
pretérito
imperfeito
você mora
aqui ó,
confete no peito
bora pro bloco,
Delfina.
José Antônio Cavalcanti. Poeta carioca. Autor dos
livros Anarquipélago, poemas, pela
Ibis Libris e Palavra desmedida: a
prosa ficcional de Hilda Hilst, tese de doutorado em Ciência da Literatura,
pela Annablume, a ser lançado. Alguns textos publicados em Cronópios, Cult,
Zunái, Mallarmargens, Germina, Eutomia, Periódico de Poesía, entre outros sites
e revistas. Publica seus textos no blog Caosgraphia - http://caosgraphia.blogspot.com
Bom, José, bom, ora pois, que bom é pouco!
ResponderExcluirBom, José, bom, ora pois, que bom é pouco!
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